Vila Caballer, MarianGarcía Sánchez, EmilioProducción Científica UCH 2023UCH. Departamento de Ciencias Políticas, Ética y Sociología2024-09-092024-09-092023-12-23García Sánchez, E. & Vila Caballer, M. (2023). La deshumanización médica y social ante la pérdida embriofetal en madres gestantes. Revista Colombiana de Bioética, vol. 18, n. 2. DOI: https://doi.org/10.18270/rcb.v18i2.45681900-68962590-9452 (Electrónico)http://hdl.handle.net/10637/16137Propósito/Contexto. En este artículo queremos evidenciar la existencia de la invisibilización médica y social producida en torno a las pérdidas embriofetales en madres gestantes. Metodología/Enfoque. Se hace una revisión bibliográfica de carácter narrativo y bioético de publicaciones que analizan específicamente cómo afecta a las madres gestantes el modo de comunicar del personal de salud cuando han de notificar la pérdida de su hijo por complicaciones en el desarrollo embriofetal. Revisamos si en esa comunicación se aplican los principios de la Bioética. Resultados/Hallazgos. Tras el análisis realizado encontramos que, con frecuencia, las madres gestantes que sufren esos abortos naturales, a menudo, experimentan una ausencia de empatía y humanidad en los profesionales de la salud que no cubren adecuadamente –éticamente– la magnitud que supone esa pérdida del hijo en desarrollo. Añadimos que esta situación se agrava por el sentimiento de fracaso y soledad, unido a la tristeza y el duelo por el que transitan. Discusión/Conclusiones/Contribuciones. Realzamos el valor ontológico y humano que le otorgan las madres a la muerte del que consideran su hijo, independientemente del momento del desarrollo en el que se encuentre. La muerte imprevista en las primeras semanas del embarazo no debería quedar reducida a un accidente meramente fisiológico y sin importancia a nivel comunicativo. Concluimos que es necesario asesorar a los profesionales de salud a través de protocolos médicos y éticos que les permitan abordar el cuidado de aquellos pacientes que atraviesan esta situación de perdida embriofetal. Consideramos desde la bioética que, ante estas críticas circunstancias, debería priorizarse el principio de beneficencia, habida cuenta de que una mala comunicación afecta negativamente al bienestar físico y psíquico de estas pacientes.Purpose/Context. Evidence the existence of medical and social invisibility produced around embryo-fetal losses in pregnant mothers. Method/Approach. Narrative and bioethical bibliographic review of publications that specifically analyze how pregnant mothers are affected by the way health workers communicate when they must notify the loss of their child due to complications in embryo- fetal development. We review whether the Principles of Bioethics are applied in this communication. Results/Findings. After the analysis carried out, we found that, frequently, pregnant mothers who suffer these natural abortions often experience an absence of empathy and humanity in health professionals who do not adequately cover – ethically – the magnitude of this loss of the child. that is being developed. We add that this situation is aggravated by the feeling of failure and loneliness, together with the sadness and grief they go through. Discussion/Conclusions/Contributions. We highlight the ontological and human value that mothers give to the death of the one they consider their child, regardless of the stage of development in which they are. Unforeseen death in the first weeks of pregnancy should not be reduced to a merely physiological accident with no importance at a communicative level. We conclude that it is necessary to advise health professionals through medical and ethical protocols that allow them to address the care of those patients who go through this situation of embryo-fetal loss. We consider from bioethics that, in the face of these critical circumstances, the Principle of Beneficence should be prioritized, given that poor communication negatively affects the physical and mental well-being of these patients.Objetivo/Contexto. Neste artigo, queremos destacar a existência da invisibilização médica e social produzida em torno das perdas embrionárias em mães grávidas. Metodologia/Abordagem. Foi realizada uma revisão narrativa e bioética da literatura de publicações que analisam especificamente como as mães grávidas são afetadas pela forma como a equipe de saúde se comunica quando elas têm de notificar a perda de seu filho devido a complicações no desenvolvimento embrionário-fetal. Analisamos se os princípios da bioética são aplicados nessa comunicação. Resultados/Descobertas. Após a análise realizada, constatamos que as gestantes que sofrem esses abortos espontâneos muitas vezes experimentam uma ausência de empatia e humanidade por parte dos profissionais de saúde que não cobrem adequadamente – eticamente – a magnitude da perda de seu filho em desenvolvimento. Acrescentamos que essa situação é agravada pelo sentimento de fracasso e solidão, juntamente com a tristeza e o luto pelos quais estão passando. Discussão/Conclusões/Contribuições. Destacamos o valor ontológico e humano que as mães atribuem à morte do que elas consideram ser seu filho, independentemente do estágio de desenvolvimento da criança. A morte imprevista nas primeiras semanas de gravidez não deve ser reduzida a um mero acidente fisiológico sem significado comunicativo. Concluímos que é necessário orientar os profissionais de saúde por meio de protocolos médicos e éticos que lhes permitam lidar com o atendimento das pacientes que passam por essa situação de perda embrionária. Acreditamos que, nessas circunstâncias críticas, o princípio da beneficência deve ser priorizado, uma vez que a comunicação deficiente afeta negativamente o bem-estar físico e psicológico dessas pacientes.esopen accessEmbarazoPregnancyMuerteDeathMadreMothersBioéticaBioethicsComunicación interpersonalInterpersonal communicationPersonal médicoMedical personnelLa deshumanización médica y social ante la pérdida embriofetal en madres gestantesMedical and social dehumanization in the face of embryofe-tal loss in pregnant mothersDesumanização médica e social diante da perda embrionária e fetal em gestantesArtículohttps://doi.org/10.18270/rcb.v18i2.4568https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.es